Psicólogos que atuam no Hospital Regional de Presidente Prudente “Doutor Domingos Leonardo Cerávolo” elaboram diariamente documentos relacionados aos pacientes, seja em forma de laudos, atestados, pareceres, relatos, ou outra forma de comunicação textual. No entanto, é preciso estar ciente dos “limites jurídicos” do que pode ser documentado sobre a vida dos pacientes.

O assunto foi debatido em uma capacitação ministrada pela psicóloga do Fórum de Presidente Prudente, Ester Kataiama.

De acordo com a coordenadora do serviço de Psicologia do HR, Ariane Pelossi, há uma linha tênue que divide o que deve ser informado nos relatórios e o que não é permitido. “Nós temos o dever de descrever qual o estado emocional daquele paciente, mas desde que isso não exponha aspectos muito pessoais do indivíduo, invadindo sua privacidade. Encontrar esse meio-termo um desafio que temos que enfrentar constantemente”, explica.

A atualização ocorreu em dois e contemplou toda a equipe de Psicologia Clínica e Organizacional do hospital, composta por oito profissionais.